16 junho 2006

II CONGRESSO EVANGELIZAÇÃO URBANA - 2ª Parte

A noite foi longa, sono leve, o que nos leva a meditar e orar. Agluma coisa questiona o meu coração, levando-me a pensar profundamente sobre algumas questões irrelevantes:
1. A sitauação dos nossos pastores
Não está bem para muitos colegas qaue perderam o ânimo, a fibração pela vocação ministerial. Isto me preocupa muito. É uma questão generalizada, vários colegas estão vivendo em crise profunda, estão tão desanimados, frios e solitários.
Precisa-se fazer algo por eles, precisamos como igreja ajudar os nossos pastores.
2. Os nossos seminários
Há algumas preocupações:
a) professores sem teologia, ou com princípios e padrões teológicos diferentes do adotados pela IPB. O Pensamento liberal que tem rondado nossos seminários. Tirando o referencial bíblico e doutrinário-confessional. A qualidade do ensino com excessão de alguns, é precária, estando aquém do que é necessário.
b) Professores frustrados no ministério pastoral. Grande parte dos professores de alguns dos nossos seminários, são ou foram péssimos pastores. Destruiram, dividiram, desagrgaram as igrejas que pastoreavam, e, entenderam que foram chamados para ensinar. Mas como ensinar os futuros pastores para serem pastores de igrejas se eles mesmos não são referencial de um ministério pastoral bem sucedido. É uma incoerência continuarmos assim.
c) Os seminaristas - muitos não tem a vocação, mas estão usando a igreja, quando os seus objetivos não estão relacionados com o ministério pastoral. Estam preocupados apenas em conseguir um trampolim para uma outra formação acadêmica. Vale ressaltar que o pastor tem certo status quo e goza de vários privilégios.Assim o ministério torna-se o meio mais rápido para o sucesso profissional em outras áreas. Basta olhar as resoluções da CE/IPB anualmente que verifica-se o grande número de pastores que pedem exoneração para desenvolver outra atividade.
d) O ensino intelectual dissociado da piedade devocional. Culto no seminário parece ser coisa do passado, ñão há o desenvolvimento do amor a vida pastora, a igreja.
3. O relacionamento pastor-conselho
Muitos conselhos estão profissionalizando o ministério pastoral. Geralmente quando a igreja abre um processo eleitoral, o que fica evidenciado é o profissionalismo em detrimento da vida espiritual. O Pastor é mais um técnico, um administrador, a algúem que até compara o pastor com um técnico de futebo, coisa horrível isto. Ah! estava esquecendo. A Igreja agora é uma empresa, assim como empresa exige-se do candidato: xx anos de ministério (comprovação profissional), currículo vitae, curso de Mestrado, línguas, principalmente a igreja, experiência pastoral em outras igrejas como pastor efetivo ou evangelistica (pastor auxiliar e co-pastor não serve), etc.
Se este relacionamento é profissional, não há dúvida de que admitir e demitir pastor é uma coisa normal neste universo cristão.
Irmãos as consequências são terríveis, é por isso que temos muitas igrejas doentesw.
4. A Instabilidade e Insegurança Pastoral
Muitos colegas não tem mais aquele compromisso com Deus como requer a vocação Pastoral. Pra alguns colegas o melhor é abrir mão do compromisso com Deus em função de um bom salário, ou mesmo submeter a certos acordos para preservar a segurança financeira da família. Depender de Deus, fé, compromisso está no campo da metafísica.
Bem irmãos tentei dormir, não consegui devido a essas preocupações.
Penso que devemos orar muito pela nossa Igreja, pelos nossos pastores, pelos nossos professores de seminários e pelos nossos seminaristas.
Que o Senhor tenha vuidade de todos nós.
Ah! vamos tomar o café, o dia hoje será intenso.

Abraços
Rev. Simonton

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